domingo, 1 de julho de 2012

Identidade Roubada


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Era para ser um dia como outro qualquer na vida de Annie O’Sullivan. A corretora de imóveis levanta da cama com três objetivos: vender uma casa, fazer as pazes com a mãe e não se atrasar para o jantar com o namorado. Naquele domingo, aparecem poucas pessoas interessadas em visitar o imóvel. Quando Annie está prestes a ir embora, uma van estaciona diante da casa e um homem sorridente vem em sua direção. A corretora tem certeza de que será seu dia de sorte. Mas o inferno está apenas começando. Sequestrada por um psicopata, Annie fica presa durante um ano inteiro em um chalé nas montanhas, onde vive um pesadelo que deixará marcas profundas.


                                Livro misterioso, intrigante e interessante. Ao longo das 26 sessões vamos desvendando junto com Annie o que esse sequestrador quer e o porquê de ser ela a vítima. Narração incrível, contendo ‘palavras feias’ abertamente e descrições minuciosas.

                                 Annie O’Sullivan tem 32 anos, mora com sua cadela e é corretora de imóveis. Acorda num domingo com três objetivos: Vender uma casa. Fazer as pazes com a mãe e não se atrasar para o jantar com o namorado. Mal sabendo o que a aguardava. Quando encontra com um homem para apresentar uma casa, ele a sequestra e a leva para um chalé numa montanha. E nesse chalé ela viverá os piores dias de sua vida.

                                Nesse chalé as coisas são diferentes do normal, o Maníaco –Annie batiza o psicopata dessa maneira- impõe regras. Não simples regras, ele quem dita o horário que Annie deve usar o banheiro, alimentar-se e o quanto de alimento ela precisa. O Maníaco passa a abusar de 
Annie, e ela tem que saciar esse prazer, ou sofrerá.


“E já que estamos acertando os ponteiros, vamos estabelecer algumas regras básicas antes de começarmos nossa brincadeira. Vai ter que ser do meu jeito. Isso quer dizer que você não vai perguntar nada. Nem mesmo "Como você se sentiu quando blábláblá...?" Vou contar a história desde o começo quando quiser ouvir sua opinião eu peço. Ah! E caso queira saber, não, nem sempre fui uma pessoa amarga.”
Annie O'Sullivan

                                Isso é o que lemos no primeiro capitulo, então podemos ver o quanto legal Annie é. Por se tratar de Annie descrever os fatos o livro possui muita descrição. Obviamente. Mesmo assim não há cansaço na leitura. As informações fluem rapidamente e o encaixe das peças fica para o leitor.

                                A narrativa do livro foi nova para mim, por possuir diversos períodos da vida de Annie: Ocorrências na clínica psiquiatra. Período que ela ficou no chalé. Como anda as investigações. Passagens da infância. Como era sua vida antes da intervenção do Maníaco.

                                Esperava um final além do final. E o seguinte, tudo deixa de ser suspeitas e fica comprovado capítulos antes da ultima página. Então eu generalizei absurdamente um final. Mesmo assim, Identidade Roubada não deixa de ter um final marcante.





3 comentários:

  1. Adoreeei, gosto desse tipo de livro, me prende bastante...

    Sua resenha foi ótima, me deixou curiosa na medida certa, hehe.

    Beijos
    http://secretsentreamigas.blogspot.com.br/

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  2. Aí, gostei. Não costumo comprar esse tipo de livro porque tenho medo de ser muito cansativo, mas esse parece ser bom, só pelo trechinho ali que você "quotou" eu já amei!
    Ótima resenha.
    Abraços.
    http://comaliterario.blogspot.com.br/

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  3. Gostei da sua resenha, eu tenho o livro, mas não estava muito animada para ler, agora vendo sua opinião vou dar uma 2ª chance; vou ler assim que der.
    beijos

    http://oclubedameianoite.blogspot.com.br/

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